Campolide volta a ter duas Marchas Populares em 2011, as Marchas de Campolide e da Bela Flor, em 2010 só participou a Marcha da Bela Flor, visto a Marcha de Campolide ter sido eliminada em 2009.
Do regulamento das Marcha consta a eliminação de duas Machas, podendo, voltarem a candidatarem-se para o ano seguinte conjuntamente com outras Marchas, em 2010 a Marcha de Campolide não participou por não ter sido seleccionada.
Campolide tem desde 1935 a sua Marcha, organizada então pelo Campolide Atlético Clube, tendo na época alcançado o primeiro lugar, de então para cá outros clubes têm organizado a Marcha de Campolide, tais como o Vitória Lisboa Clube ou o Águias Sport Clube de Campolide. Desde de 2003, e com o interregno deste ano, a Freguesia participa nas Festas de Lisboa com duas Marchas, à Marcha de Campolide juntou-se então a da Bela Flor, organizada pelo Santana Futebol Clube.
O inicio das Marchas remota ao ano de 1932, criação do genial criador de espectáculos, Leitão de Barros, Director do “Noticias Ilustrado”, com o apoio de Norberto de Araújo do “Diário de Lisboa”, promoveram as primeiras Marchas com demonstrações ao ar livre e no palco do Salão do Capitólio, Parque Mayer, destacando-se uma rapariguinha na Marcha de Alcântara, que viria a ser a maior fadista portuguesa Amália Rodrigues.
Ás Marchas de Campolide e da Bela Flor, a CDU deseja os maiores êxitos
Do regulamento das Marcha consta a eliminação de duas Machas, podendo, voltarem a candidatarem-se para o ano seguinte conjuntamente com outras Marchas, em 2010 a Marcha de Campolide não participou por não ter sido seleccionada.
Campolide tem desde 1935 a sua Marcha, organizada então pelo Campolide Atlético Clube, tendo na época alcançado o primeiro lugar, de então para cá outros clubes têm organizado a Marcha de Campolide, tais como o Vitória Lisboa Clube ou o Águias Sport Clube de Campolide. Desde de 2003, e com o interregno deste ano, a Freguesia participa nas Festas de Lisboa com duas Marchas, à Marcha de Campolide juntou-se então a da Bela Flor, organizada pelo Santana Futebol Clube.
O inicio das Marchas remota ao ano de 1932, criação do genial criador de espectáculos, Leitão de Barros, Director do “Noticias Ilustrado”, com o apoio de Norberto de Araújo do “Diário de Lisboa”, promoveram as primeiras Marchas com demonstrações ao ar livre e no palco do Salão do Capitólio, Parque Mayer, destacando-se uma rapariguinha na Marcha de Alcântara, que viria a ser a maior fadista portuguesa Amália Rodrigues.
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